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Primeira-dama da Coreia do Sul, uma bolsa de Rs 1,84 lakh no centro do “escândalo Dior”

O assessor de Kim disse aos investigadores no início deste mês que a primeira-dama lhe disse para devolver a bolsa

Seul:

A primeira-dama da Coreia do Sul, Kim Keon Hee, foi interrogada sobre alegações de manipulação de ações e corrupção envolvendo uma bolsa de luxo de US$ 2.200, disse a promotoria no domingo.

O questionamento ocorre no momento em que a oposição pede uma investigação especial sobre a primeira-dama, que está sob investigação por aceitar uma bolsa Dior, violando as regras de ética do governo, e por seu suposto papel em um esquema de manipulação de ações.

Os promotores conduziram “interrogatórios presenciais” de Kim no sábado, informou o Gabinete do Promotor Público do Distrito Central de Seul em um comunicado.

Imagens de câmeras escondidas divulgadas no ano passado pareciam mostrar Kim aceitando uma bolsa de grife de luxo de US$ 2.200, um ato que mais tarde foi apelidado de “escândalo das bolsas Dior” pelos jornais locais.

Os índices de aprovação já baixos do presidente Yoon Suk Yeol, afetado pelo escândalo, contribuíram para uma derrota dolorosa de seu partido nas eleições gerais de abril, pois ele não conseguiu reconquistar a maioria parlamentar.

Tal presente violaria a lei sul-coreana, que proíbe funcionários públicos e seus cônjuges de aceitar qualquer coisa que valha mais de US$ 750.

A assessora de Kim disse aos investigadores no início deste mês que a primeira-dama lhe disse para devolver a bolsa no mesmo dia em que a recebeu, mas ela havia esquecido de fazê-lo, de acordo com a agência de notícias Yonhap.

Em seus primeiros comentários sobre o escândalo das bolsas em fevereiro, Yoon descartou o assunto como um “esquema político” e disse que sua esposa aceitou a bolsa apenas porque era difícil para ela recusá-la.

Mas ele mais tarde se desculpou em uma rara entrevista coletiva em maio, descrevendo a aceitação da bolsa por sua esposa como “insensata”.

Não é a primeira vez que Kim enfrenta escrutínio público. Durante a campanha presidencial de Yoon, ela foi forçada a se desculpar por credenciais falsificadas.

(Com exceção do título, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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